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50% de Produtividade Jurídica perdida com...


Uma pesquisa de renomada consultoria empresarial, feita em parceria com a OAB, ouviu mais de dois mil advogados, para entender quais são os comportamentos que têm comprometido o rendimento nos escritórios de advocacia.

Celular e mensagens de texto: 50%

Um cliente certa vez foi incumbido da tarefa de anotar quantas vezes acessou o WhatsApp e Facebook só durante a manhã, verificou nada menos que 20 vezes a cada hora, ou seja, 100 fuxicadas das 07h00 as 12h00hs.

Isso reflete uma realidade cada vez mais comum, que imprime a necessidade de conexão instantânea, com comandos curtos, e se possível, que interrompa tarefas pouco prazerosas.

Quando trabalhamos a construção de novas redes neurais e novos hábitos, percebemos que os gatilhos sempre levam a continuidade da procrastinação entre os advogados.

Fofoca: 42%

Tem coisa mais agregadora do que uma fofoca?

Steven Covey já dizia que os lideres de sucesso falam das pessoas como se elas estivessem presentes.

Existem muitas razões para a prática de fofocas, questões de baixa autoestima, necessidade de aceitação, reconhecimento e carência estam entre elas.

O que importa é que se trata de um hábito, que além de interferir negativamente na credibilidade do advogado “fofoqueiro”, reduz sua produtividade em até 42%.

Internet: 39%

Dedos nervosos são sinônimos de mentes ansiosas. Que tal filtrar essa energia para o que realmente importa?

Pausa para fumar ou beliscar: 27%

A velha ferramenta de combate ao tédio. Duas bengalas perfeitas para manter a procrastinação.

Soluções para socialização nos intervalos, mas que em demasia, com certeza reduzem a produtividade.

Colegas barulhentos: 24%

Outra forma de chamar atenção, talvez por carência ou insegurança. Isso não interfere apenas na produtividade do “artista”, que tem sua energia dividida entre o palco e os prazos, mas também à plateia, que perde a concentração.

Não há nada mais poderoso que uma mente limpa e focada!

Manter uma mente limpa com tantos ruídos é algo que não se coaduna com a produtividade necessária na advocacia.

Reuniões: 23%

Leiam-se as improdutivas, sem foco, sem pauta, sem ata e sem resolução.

Reuniões para promover socialização na banca devem ser feitas fora do escritório, após expediente.

Colegas parando em sua mesa para conversar: 23%

Saber dizer não é uma arte dos poucos milionários que conheço. Confesso que nesse ponto estou em processo de aprendizagem, mas posso afirmar que dois elementos nos fazem dizer "não" com conforto: Autoestima elevada e Definição de foco.

Conrado Ramazini
Perito Contábil
CRC SP260301

Formado em Ciências Contábeis (2011), atuando como Perito Contábil Assistente e Judicial desde 2012, após diversas experiências nas áreas financeira e administrativa.

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